Respeito Sim - Respeita o Nosso Jogo

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#RespeitoSim é uma campanha nacional de combate ao racismo no esporte promovida pelo Instituto Identidades do Brasil - ID_BR. A iniciativa busca engajar torcedores, atletas, e clubes na luta antirracista dentro e fora dos estádios.

Total de casos anual

Em 2023, foram registrados 250 casos de discriminação no esporte brasileiro, um aumento de 7% em relação ao ano anterior. (10º Relatório Anual da Discriminação Racial no Futebol)

Casos no futebol e em outros esportes

Dos casos de discriminação registrados em 2023, 222 ocorreram no futebol e 28 em outros esportes. (10º Relatório Anual da Discriminação Racial no Futebol)

Brasil - Dados percentuais

Dos casos de discriminação registrados em 2023, 74% ocorreram em estádios. (10º Relatório Anual da Discriminação Racial no Futebol)

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Cartilha Respeito SIM

Um guia prático e acessível para os apaixonados por esportes com práticas inclusivas, seguras e antirracistas.

Índice Respeito SIM

Ranking semestral que avalia e dá visibilidade às ações de clubes e federações em prol da igualdade racial.

Conselho Respeito SIM

Formação de um conselho consultivo estratégico para garantir avanço contínuo da pauta racial no esporte.

Programa Respeito SIM nas Escolas

Ação educativa com atletas em escolas públicas e projetos sociais para incentivar o respeito e igualdade racial.

Entenda como novas iniciativas fortalecem a luta contra o racismo no esporte.

Foto: Reuters/Violeta Santos Moura

Conmebol cria força-tarefa contra racismo liderada por Ronaldo

A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) anunciou a criação de uma força-tarefa, liderada pelo ex-jogador Ronaldo Nazário, para trabalhar exclusivamente no combate ao racismo, discriminação e violência no futebol. A iniciativa foi adotada nesta quinta-feira (27) após reunião na sede da entidade em Luque (Paraguai) com representantes de governo brasileiro, de associações afiliadas à Conmebol, de grêmios de jogadores de futebol e personalidades do futebol.

Implementação do 'Protocolo Zero' pela Federação Gaúcha de Futebol, visando tolerância zero para discriminação.

O racismo individual, institucional e estrutural são problemas persistentes em nossa sociedade. Reconhecendo a importância de enfrentar essa realidade, o projeto Protocolo Zero se propõe a abordar essas questões de maneira abrangente, visando combater todas as formas de racismo no futebol gaúcho e promover uma mudança cultural duradoura.

Criação de uma força-tarefa, liderada pelo ex-jogador Ronaldo Nazário, na Conmebol

Os Ministérios da Igualdade Racial e o Ministério do Esporte e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) assinaram em conjunto, neste domingo (24), um protocolo de intenções inédito para o combate ao racismo e promoção da igualdade racial no futebol. O acordo foi firmado no Estádio do Morumbi, em São Paulo, que abriu a campanha “Com o racismo não tem jogo” na partida final do campeonato brasileiro entre São Paulo e Flamengo.